quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Doença contagiosa ameaca a democracia no Brasil

A democracia brasileira mal aprendeu a andar e aparece com umas manchas pelo corpo. Está ficando doente.
Vêem-se umas chagas lá no Haiti, devastado pelo terremoto, que distraem o olhar do médico que a examina - essa área da democracia está sadia, apesar das dores que despertam nossa solidariedade. O apoio militar brasileiro é curativo.

As manchas externas que interessam resultam de contágio, por  gotículas de saliva de uns "chefes de Estado" que andam esbravejando na Venezuela e no Irã.
As ofensas do presidente Hugo Chávez à democracia da Venezuela não evitaram que esse país fosse admitido como "hermano" no Mercosul. A epidemia era conhecida mas nada se fez: outros países vizinhos já tinham se contaminado.

A represália mortal contra a oposição do presidente Ahmadinejad e suas promessas de destruir Israel não bastaram: somos coniventes aliados comerciais do Irã.

O médico examina as entranhas da democracia, a doença está invadindo. Movimentos sem-terra tomaram tudo e as defesas do organismo nem reagem mais. Devastam fazendas, contrabandeiam madeira na Amazônia, beneficiam-se de programas sociais e vendem as terras que roubaram. E ainda convidam gente "com terra" para engrossar o pus na ferida.


Uma inspeção íntima e revelou-se a contaminação das "partes baixas" por dinheiro sujo, guardado lá diversas vezes. Igualmente, sob as meias. Na última cultura de micróbios, cresceram agentes virulentos e resistentes da classe do Governador Arruda. Nem esfregando sai a sujeira de Brasília. E quando essa sair, podemos esperar novos micróbios na cultura.

A tristeza veio mesmo com a notícia de que a praga tinha infectado o cérebro da democracia. A doença enganou o sistema imune, passando-se por "direitos humanos". Em uma das alucinações, a anistia não existia mais e viram-se fantasmas da Ditadura. Um estado catatônico impedia que o sistema imune revertesse a invasão de terras. Seguiu-se uma lesão no lobo frontal do cérebro e a auto-crítica proporcionada pela imprensa foi ameaçada.


"Totalitarismo", "revolução" e "corrupção" são algumas das síndromes que o médico listou.
O melhor remédio é a informação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário